*Destaque, Brasil, Notícias Gerais Bruno Peixoto participa de reunião para discutir políticas públicas de sustentabilidade

Presidente do legislativo goiano vai a Belém estimular políticas conjuntas em prol da sustentabilidade no ano da COP30.

O deputado Bruno Peixoto (União Brasil), presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), participou, nesta quinta-feira (24), em Belém (PA), da 3º Reunião Executiva da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale) para discutir, dentre outros assuntos, sobre a COP30.

A discussão relacionada ao evento da 30º Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que acontecerá na capital paraense em novembro deste ano, foi contemplada com a fala de Peixoto acerca da importância da união dos parlamentares da Unale, a fim de atuarem em conjunto na pauta sustentável.

Sua sugestão diz respeito a uma legislação unificada ao crédito de carbono. Essa medida, segundo ele, visa enfrentar coordenadamente os impactos da emissão de gases poluentes e as consequências climáticas disso, enfatizando a possibilidade de harmonia entre as práticas sustentáveis e o avanço econômico. Complementou também que o crédito de carbono é uma alternativa viável para assegurar produtores agropecuários e o respeito ao meio ambiente.

COP30

A COP é considerado o evento global mais importante de discussões ambientais, o qual reúne representantes de governos, empresas, organizações e ativistas com o objetivo de pensar ações estratégicas de diminuição dos impactos ambientais e movimentos sustentáveis.

Este ano, por ser realizado no Brasil, o foco será a preservação da Amazônia: de seus biomas essenciais, implementação de políticas públicas e tratar da necessidade do equilíbrio ecológico de atividades econômicas da região.

 Crédito de carbono

O crédito de carbono é um símbolo que representa uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) – ou somente, gás carbônico  –  que não foi liberada na atmosfera, que por conseguinte, reduz o efeito estufa. Essa quantidade não emitida por um país, pode ser usada – nesse caso, comprada – por outra nação, a qual enfrenta dificuldades para reduzir a emissão desse gás, a fim de compensar os impactos causados por ele.

Algumas práticas para reduzir essa emissão, são: diminuir o desmatamento; estimular o consumo consciente, principalmente de grandes corporações; fontes de energia alternativas; redução de materiais descartáveis e destinação correta de resíduos; proporcionar uma mobilidade urbana sustentável; entre outros.

Fonte: Agência Assembleia de Notícias e Sebrae.

Crédito da imagem: Reprodução/Alego.

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