*Destaque, Goiás, Notícias Gerais Marçal lança condomínio de luxo em Pirenópolis; terá processo seletivo para moradores

Empreendimento terá pista para jatinho e academia

O empresário e ex-coach Pablo Marçal (PRTB) anunciou o lançamento de um condomínio de luxo na cidade histórica de Pirenópolis, em Goiás. Batizado de Riviera da Comenda, o empreendimento exigirá dos interessados a aprovação em um processo seletivo, que, segundo Marçal, beneficiará pessoas que desejam “prosperar” e construir conexões estratégicas.

Localizada a 152 quilômetros de Brasília, Pirenópolis é conhecida por seu charme colonial e como destino turístico de muitos turistas do país, inclusive estrangeiros. O condomínio, que será construído na zona rural da cidade, contará com 30 unidades residenciais, pista de luxo para jatinhos, trilhas privativas, academia e três praças com playground.

“Não é o seu dinheiro que faz você entrar aqui, você precisa ser selecionado para estar aqui”, afirmou Marçal, que se referiu à cidade como a “Europa do Estado de Goiás” e disse que os moradores serão escolhidos “a dedo”. Segundo ele, a proposta é reunir um pequeno grupo de pessoas interessadas em networking e qualidade de vida.

O processo seletivo já está aberto e, na primeira etapa, exige que os candidatos respondam a perguntas sobre profissão e a principal intenção com o imóvel. A entrada para quem optar pelo financiamento é de, no mínimo, R$ 300 mil.

“Prosperar não é só sobre dinheiro, é sobre ter tempo para desfrutar com a família, treinar seus filhos e viver de forma equilibrada”, afirmou Marçal em vídeo publicado no Instagram no início de abril, como parte da campanha de divulgação nas redes sociais.

Ex-candidato à Prefeitura de São Paulo, em 2024, Marçal conseguiu pouco mais de 1 milhão de votos, o que resultou em 28,1% dos votos válidos, ficando próximo de ir ao segundo turno. Ele já manifestou interesse em disputar a Presidência da República em 2026, mas atualmente enfrenta duas decisões do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) que o tornaram inelegível por oito anos — ambas ainda cabem recurso.

Fonte: Infomoney

Foto: Werther Santana/Estadão

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