*Destaque, Brasil, Política Pesquisa Ipec: 62% dos brasileiros acham que Lula não deve se candidatar à reeleição em 2026

A pesquisa do Ipec divulgada neste sábado (15) revela que 62% dos brasileiros avaliam que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não deve se candidatar à reeleição em 2026. O levantamento, realizado entre os dias 6 e 10 de fevereiro, ouviu 2 mil pessoas com 16 anos ou mais em 131 municípios de todo o país.

De acordo com os dados, 35% dos entrevistados acreditam que Lula deve concorrer a um novo mandato, enquanto 3% não souberam ou preferiram não opinar. Em comparação com a última pesquisa, realizada em setembro de 2024, houve uma queda de 4 pontos percentuais no apoio à candidatura de Lula (de 39% para 35%) e um aumento de 4 pontos entre os que são contra (de 58% para 62%).

A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%.

Contexto político
A discussão sobre uma possível candidatura de Lula à reeleição tem ganhado destaque no cenário político, especialmente com a aproximação das eleições de 2026. O presidente, que assumiu o cargo em 2023 após derrotar Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno das eleições de 2022, enfrenta desafios como a recuperação econômica, a polarização política e a necessidade de ampliar sua base de apoio.

A pesquisa do Ipec reflete uma tendência de desgaste natural após dois anos de governo, comum em mandatos presidenciais. No entanto, o PT ainda não se pronunciou oficialmente sobre os planos de Lula para 2026, e o próprio presidente tem evitado comentar publicamente sobre o tema.

Próximos passos
Enquanto a oposição aproveita os números da pesquisa para criticar o governo, aliados do PT destacam que ainda há tempo para mudanças no cenário político e econômico que possam influenciar a opinião pública. A decisão final sobre uma possível candidatura de Lula deve ser tomada após avaliação interna do partido e do próprio presidente.

A pesquisa do Ipec serve como um termômetro importante para o debate político nos próximos meses, especialmente em um contexto de polarização e incertezas sobre o futuro da política brasileira.Uma pesquisa do Ipec divulgada neste sábado (15) revela que 62% dos brasileiros avaliam que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não deve se candidatar à reeleição em 2026. O levantamento, realizado entre os dias 6 e 10 de fevereiro, ouviu 2 mil pessoas com 16 anos ou mais em 131 municípios de todo o país.

De acordo com os dados, 35% dos entrevistados acreditam que Lula deve concorrer a um novo mandato, enquanto 3% não souberam ou preferiram não opinar. Em comparação com a última pesquisa, realizada em setembro de 2024, houve uma queda de 4 pontos percentuais no apoio à candidatura de Lula (de 39% para 35%) e um aumento de 4 pontos entre os que são contra (de 58% para 62%).

A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%.

Contexto político
A discussão sobre uma possível candidatura de Lula à reeleição tem ganhado destaque no cenário político, especialmente com a aproximação das eleições de 2026. O presidente, que assumiu o cargo em 2023 após derrotar Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno das eleições de 2022, enfrenta desafios como a recuperação econômica, a polarização política e a necessidade de ampliar sua base de apoio.

A pesquisa do Ipec reflete uma tendência de desgaste natural após dois anos de governo, comum em mandatos presidenciais. No entanto, o PT ainda não se pronunciou oficialmente sobre os planos de Lula para 2026, e o próprio presidente tem evitado comentar publicamente sobre o tema.

Próximos passos
Enquanto a oposição aproveita os números da pesquisa para criticar o governo, aliados do PT destacam que ainda há tempo para mudanças no cenário político e econômico que possam influenciar a opinião pública. A decisão final sobre uma possível candidatura de Lula deve ser tomada após avaliação interna do partido e do próprio presidente.

A pesquisa do Ipec serve como um termômetro importante para o debate político nos próximos meses, especialmente em um contexto de polarização e incertezas sobre o futuro da política brasileira.

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